Parkinson pode ser considerada uma doença comum?
É relativamente comum. Acomete cerca de 150 a 300 indivíduos a cada 100.000 habitantes. Uma pesquisa brasileira realizada no interior de Minas Gerais revelou que 3,3% dos indivíduos com mais de 65 anos de idade têm esse diagnóstico.
Como é feito o diagnóstico da doença?
É feito em bases essencialmente clínicas. Não é necessário um exame de imagem do cérebro para se diagnosticar a doença. Do mesmo modo, não há qualquer teste sanguíneo que confirme o diagnóstico.
Quais são os sintomas da doença de Parkinson?
Tremor nas mãos, pernas ou no queixo; enrijecimento dos músculos; lentidão na execução dos movimentos; e dificuldades no equilíbrio.
Há cura para a doença?
Não há cura. O tratamento ameniza os sintomas, mas não impede que progridam.
Como o Parkinson é tratado?
Há medicamentos eficazes para o controle dos sintomas. Fisioterapia e fonoterapia também ajudam no tratamento. Em fases mais avançadas, quando não há um controle adequado dos sintomas, a cirurgia cerebral é uma boa alternativa terapêutica.
Existe a possibilidade de tratamentos gratuitos?
Sim, os hospitais e ambulatórios públicos que tenham neurologistas clínicos em seus quadros estão capacitados para efetuar o tratamento da doença. Alguns medicamentos de alto custo também estão disponíveis nas farmácias governamentais.
Quais são as perspectivas futuras de um portador de Parkinson?
Se tratado com as alternativas disponíveis (medicamentos, fisio e fonoterapias e eventualmente cirurgia), o paciente pode ter uma boa qualidade de vida.
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