Cirurgia Plástica, Beleza, Maquiagem, Exercícios, Nutrição, Cuidados com Pele e Cabelo, Receitas.
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
O que realmente é importante para emagrecer
O prato ao lado frequenta a mesa dos brasileiros com assiduidade. É certo que ele tem lá suas benesses — afinal de contas, estão aí muitos dos ingredientes necessários para uma alimentação salutar. Mas essa refeição dificulta, sim, as tentativas de afinar a cintura. Agora vem a pergunta: por quê? Muitos, em busca de uma resposta rápida, irão atrás do total de calorias presentes nesse cardápio tipicamente verde-amarelo. E o número em questão deve ser considerado, porém está longe de ser o único fator na matemática do emagrecimento.
Muita gente também se esquece dos minerais. "Sem eles, é como se o seu corpo fosse um carro possante, zeroquilômetro, mas sem nenhum óleo para lubrifi cação. Daí, ele pifa", alerta Denise. Começam, inclusive, a surgir trabalhos científi cos relacionando o cálcio a um abdômen liso. "Uma das teorias é que esse nutriente dos laticínios participe do processo de quebra de gorduras", esclarece Durval Ribas Filho, da Abran.
TIPICAMENTE BRASILEIRO
Muitas são as dietas que pregam a proibição de um nutriente específi co. Por serem facilmente assimiladas — basta limar alguns alimentos —, acabam caindo na boca do povo. "Todos procuram a solução mágica, mas isso está por trás de vários problemas", destaca o nutrólogo Durval Ribas Filho, presidente da Associação Brasileira de Nutrologia (Abran). Um deles, acredite ou não, é o acréscimo de quilos indesejados. Isso porque o desequilíbrio vindo das restrições exageradas, após algum tempo, diminui a efi ciência do organismo em se desfazer da massa gorda.
terça-feira, 2 de agosto de 2011
Que engorda mais, suco natural ou refrigerante ?
Sucos naturais e outras bebidas podem sabotar o seu empenho para enxugar a silhueta. O lado bom é que, ao saber disso, fica mais fácil escapar dessa armadilha.
Você evita o sanduíche pensando que pode ser calórico demais. Olha para o lado e pede um suco de laranja. Ops, a opção não é a mais certeira para quem está brigando contra a balança — para começo de conversa, as duas escolhas têm a mesma dose de calorias. E o suco pode ser mais enganador… A informação veio da Faculdade de Medicina Johns Hopkins, que recentemente divulgou os resultados de um estudo sobre a alimentação de 810 adultos entre 25 e 79 anos nos Estados Unidos.
Ao longo de um ano e meio, os voluntários foram acompanhados em duas etapas, com duração de seis meses cada uma. Na primeira, tiveram que retirar uma dose de bebida com açúcar por dia, fosse um suco ou um refrigerante. Na segunda, cortaram da ingestão diária uma porção de alimento sólido com o mesmo valor calórico do líquido.
Conclusão: a restrição de líquidos fez perder mais peso do que a de sólidos. Meio quilo contra 100 gramas no período. A razão é simples para a nutricionista Helena Novareti, da Universidade Federal de São Paulo: "Quem faz dieta controla melhor o consumo de massas, carnes e petiscos". O abuso da bebida acaba acontecendo porque ela é digerida mais rapidamente e por isso a sensação de fome volta logo. No caso de itens sólidos, o que mais conta a seu favor é a mastigação. É durante esse processo que a sensação de saciedade já começa a ser produzida.
Um engano comum é pensar que substituir refrigerante ou suco industrializado por um suco de fruta natural irá resolver a questão da quantidade de calorias. Infelizmente, não vai. "Embora bem mais saudáveis, as frutas também têm seu açúcar, e, portanto, engordam. A dica para não exagerar é contabilizar os sucos naturais que você tomou dentro da recomendação de consumo de três frutas por dia", diz Helena. Um de laranja, por exemplo, já contém as três porções ( veja o infográfico "Quanto de fruta tem")
Para aqueles que estão pensando em optar pelas bebidas diet, light ou zero, atenção. "Elas possuem teores de adoçantes e conservantes muito elevados. E contêm fósforo, que compete com o cálcio, fazendo com que esse importante mantenedor dos ossos não seja absorvido", explica Adriana Passos, nutricionista da PUC de Campinas, no interior de São Paulo.
A dica para refrescar-se sem culpa é dar preferência ao sumo de um limão ou maracujá misturado com um copo de água. Outra sugestão bem magrinha é mixar água aromatizada com uma fatia de abacaxi. Nesse caso, a variação das frutas ajuda a não enjoar dos sabores. E mais: se você alternar a bebida com a fruta in natura, garantirá ainda mais nutrientes. "É que, ao bater a fruta no liquidificador, as fibras, importantes no controle do peso, da glicose no sangue, do colesterol e do bom funcionamento intestinal, se perdem", esclarece a nutricionista Raquel Dammous, de São Paulo.
Seu cardápio e a labirintite
Com ajustes na alimentação, é possível driblar as crises típicas desse problema que interfere no equilíbrio e na qualidade de vida de uma porção de gente.
De repente parece que os pés perdem o apoio e o mundo gira, deixando o corpo desorientado no espaço. Não raro a tontura é acompanhada de um zumbido chato, surdez, náuseas, vômito, suor frio e palpitações. Para quem tem labirintite, como chamamos os distúrbios que acometem o labirinto, uma estrutura dentro da orelha, esses sintomas são familiares. E não é difícil entender por quê. Afinal, é nesse órgão que estão localizados os responsáveis por reger nossos centros de equilíbrio e audição. Logo, quando seu funcionamento é prejudicado, essas funções entram em pane, resultando nos infortúnios descritos acima.
A história complica um pouco na hora de apontar suas causas. Afinal, a lista é extensa: de doenças vasculares a disfunções hormonais, mais de 300 encrencas podem afetar o labirinto. "Na maioria das vezes os problemas ali são a campainha de alerta, e não o incêndio", avisa Arnaldo Guilherme, otorrinolaringologista da Universidade Federal de São Paulo. Sendo assim, além de investigar o motivo do fogaréu, faz-se necessário controlá-lo para livrar o órgão de enrascadas. E, para isso, é bom ficar de olho em um fator pouco comentado: a alimentação.
Nesse quesito, um dos principais inimigos do ouvido interno é o açúcar, escondido não só em guloseimas como chocolate, sorvete e bolachas recheadas como também em pães, tortas, bolos e massas feitos com farinha refinada. "Quando o indivíduo tem alterações na maneira de processar os carboidratos, ingerir muito açúcar pode interferir nas estruturas do labirinto, fazendo com que ele mande mensagens erradas ao cérebro", conta o otorrino Ítalo Medeiros, do Hospital das Clínicas de São Paulo.
Para saborear uma sobremesa sem riscos, o jeito é apostar no consumo de frutas como banana, abacaxi, maçã e pera. "Quem quiser um prato mais elaborado pode levá-las ao forno com um pouco de canela", sugere a nutricionista Roseli Rossi, da clínica Equilíbrio Nutricional, na capital paulista. E, no momento de se entregar às massas, o ideal é optar pelas integrais, já que suas fibras promovem uma absorção mais lenta da glicose.
O sal não fica atrás quando se fala nos perturbadores do labirinto, já que está relacionado ao aumento da pressão nos vasos. "Isso dificulta a irrigação e a chegada de nutrientes à parte interna da orelha", explica Guilherme. O primeiro passo para brecar esse engarrafamento é trocar o condimento por temperos naturais, como alecrim, cebolinha, sálvia e salsinha. Depois, é preciso aprender a dizer não aos alimentos ricos no ingrediente, entre os quais estão os salgadinhos, empanados, sopas prontas e lanches de fast food, e dar preferência a opções mais saudáveis, como biscoitos com pouco sal e sanduíches cheios de vegetais.
A lista de itens que merecem atenção no cardápio de quem tem episódios de vertigem não para na dupla sal e açúcar. Segundo Rita de Cássia Guimarães, otoneurologista da Universidade Federal do Paraná, é fundamental evitar o consumo de alimentos que estimulem demais o labirinto, como a cafeína presente no café e nos refrigerantes, especialmente naqueles à base de cola, e a teína encontrada nos chás de plantas e ervas, sem contar o chimarrão.
Abdicar do cafezinho de uma hora para a outra não é tarefa fácil. Com isso, sua versão descafeinada até pode ser uma alternativa, ainda assim apenas nos períodos em que as crises estiverem controladas. Isso porque mesmo ela tem doses menores de cafeína. "Durante o tratamento, é melhor cortar de vez a substância", frisa Medeiros. Nesses momentos, a recomendação é investir em chás de frutas. Já para ocupar o lugar dos refrigerantes, não tem conversa: a água de coco e os sucos naturais são os melhores candidatos.
Na turma dos excitantes labirínticos, é impossível deixar de mencionar as bebidas alcoólicas. "Elas podem causar uma intoxicação aguda e, assim, favorecer o aumento na densidade dos líquidos labirínticos. O resultado disso são vertigens agudas e intensas, vômitos e problemas na coordenação motora e nos reflexos", explica Rita. Portanto, caro leitor que vez ou outra vê tudo rodopiar, na próxima happy hour com o pessoal do escritório, uma ótima pedida para driblar a zonzeira é tomar coquetéis e cerveja sem álcool em vez de um chope ou uma caipirinha — o gosto não é o mesmo, mas pelo menos o copo não fica vazio.
Vale deixar claro que os cuidados para se safar dos surtos de labirintite não ficam restritos à avaliação cautelosa daquilo que vai à mesa. Cultivar outros hábitos saudáveis é igualmente importante no combate às tonturas. Entre eles, os especialistas destacam aquele que é quase um mantra: comer a cada três horas. "O labirinto precisa de um aporte constante de glicose e oxigênio para exercer suas funções. Ficar de jejum, portanto, não é uma boa ideia", comenta a nutricionista Roseli Rossi. Outra indicação clássica que não deve ser ignorada por quem tem o problema é hidratar- se com aproximadamente 2 litros de água por dia. "Ela é essencial para todas as reações biológicas que ocorrem no corpo", diz a nutricionista funcional e personal diet Luciana Harfenist, do Rio de Janeiro.
Para completar, procure ficar longe do tabaco. O vício, como você já deve estar cansado de ouvir, só tende a lesionar o organismo. E para quem sempre vê o mundo girar a história é ainda pior: "Por causa da nicotina e de uma série de outras substâncias, o cigarro mostra-se tóxico para o labirinto", conta a otoneurologista Rita Guimarães. Enfim, zelar por esse órgão não só torna os episódios de vertigem menos frequentes como também garante uma saúde de ferro.
Estrutura delicada
Segundo Rita de Cássia Guimarães, otoneurologista da Universidade Federal do Paraná, o labirinto possui uma irrigação sanguínea peculiar, proveniente de um único ramo arterial. Dessa forma, a nutrição inadequada das células presentes na região podem facilitar o desenvolvimento de doenças labirintíticas.
Se o problema é sintoma
Na maioria das vezes o labirinto só entra em parafuso por causa de doenças já instaladas no organismo. Conheça as principais e não dê bobeira
Hipertensão
O aperto nas artérias dificulta a chegada de sangue e nutrientes à orelha interna. A consequência, em longo prazo, pode ser a labirintite.
Hipotireoidismo
Quando o ritmo de trabalho da glândula tireoide diminui, o organismo todo sofre com a falta de energia. Inclusive o labirinto.
Colesterol e triglicérides elevados
Eles deixam o sangue mais espesso e, como os vasos próximos ao ouvido são fininhos, a circulação na área fica congestionada.
Diabete
O sobe e desce de açúcar no sangue é capaz de atrapalhar as tarefas desempenhadas pelo labirinto. Aí o sinal de alerta é a tontura.
Toxina botulínica no dentista reduz as dores na face e os efeitos do bruxismo com uma aplicação
Ela ganhou fama nos tratamentos estéticos por retardar o surgimento de marcas de expressão. Mas, quem diria, também minora dores e disfunções na mandíbula, além de deixar o sorriso mais bonito, sobretudo quando a gengiva aparece mais do que deveria. Estamos falando da toxina botulínica, um veneno produzido pela bactéria Clostridium botulinium, que, em pequenas doses, auxilia no combate a diversos problemas.
Ele é conhecido no meio médico desde a década de 1960. Porém, só há pouco mais de um ano ganhou espaço nos consultórios odontológicos do país.
No dentista, a aplicação mais comum é no tratamento do bruxismo, disfunção que afeta cerca de 30% dos brasileiros e se caracteriza pelo ranger de dentes durante o sono. “Ao aplicar a toxina no masseter, um dos músculos da face, a tensão diminui. Assim, o tecido não tem força suficiente para promover o atrito entre os dentes, capaz de causar desgaste”, explica Sidmarcio Ziroldo, que é professor da Universidade Cruzeiro do Sul, em Curitiba, no Paraná, e um dos pioneiros no uso da substância na odontologia.
Por trás da proeza, o velho mecanismo de ação dessa toxina: ela bloqueia a liberação de um químico chamado acetilcolina, neurotransmissor que transporta mensagens entre o cérebro e as fibras musculares. Sem ordens para se movimentar, o tecido relaxa e, quando sua tensão está por trás de tormentos, eles vão embora pelo menos durante os seis meses em que perdura o efeito.
“A toxina botulínica começa a atuar quatro dias depois da aplicação e sua ação diminui com o passar do tempo”, diz o neurologista Nilson Becker, colaborador do Ambulatório de Toxina Botulínica do Hospital das Clínicas da Universidade Federal do Paraná. Por isso, são necessárias novas picadas periodicamente. Mas sem exageros. “O intervalo mínimo é de 90 dias. Isso porque o organismo reconhece a substância como um corpo estranho e cria anticorpos contra ela”, lembra Becker. Se esse prazo for desrespeitado, há o risco de o tratamento não surtir o efeito esperado.
A vantagem desse recurso terapêutico é apresentar um resultado eficaz e rápido, sem quase nenhuma contraindicação. “Somente os intolerantes à lactose precisam evitá-lo”, alerta o especialista em periodontia Daniel Vasconcellos, da Academia Brasileira de Osseointegração. É que o açúcar do leite serve como uma espécie de veículo para a droga. Para quem tem esse tipo de reação, existem outras formulações, geralmente mais caras. “Também não recomendamos a toxina para indivíduos com atividade muscular comprometida, já que ela relaxará ainda mais o tecido”, finaliza Sidmarcio Ziroldo.
Os três usos na odonto
Conheça os tratamentos em que a toxina botulínica pode ser empregada pelo seu dentista
Bruxismo
O que é: o músculo mastigatório trabalha além da conta à noite, o que desencadeia o atrito entre os dentes e, como consequência, seu desgaste. Tratamento convencional: com placas noturnas, para impedir o contato entre os dentes. Vantagens da toxina botulínica: o método tradicional atrapalha o descanso. Com a toxina, isso não ocorre.
Dor facial
O que é: trata-se de uma sensação dolorosa provocada por alterações na articulação que liga o maxilar à mandíbula — ali está localizado um complexo sistema de músculos, ligamentos e ossos. Tratamento convencional: com medicamentos, que podem provocar efeitos colaterais. Vantagens da toxina botulínica: é aplicada diretamente no músculo, sem reações desagradáveis.
Sorriso gengival
O que é: disfunção em que a gengiva é exposta excessivamente quando o indivíduo sorri. Tratamento convencional: por meio de cirurgia. Vantagens da toxina botulínica: não é invasiva, sendo aplicada nos músculos responsáveis pelo sorriso, relaxando essa musculatura.
Ele é conhecido no meio médico desde a década de 1960. Porém, só há pouco mais de um ano ganhou espaço nos consultórios odontológicos do país.
No dentista, a aplicação mais comum é no tratamento do bruxismo, disfunção que afeta cerca de 30% dos brasileiros e se caracteriza pelo ranger de dentes durante o sono. “Ao aplicar a toxina no masseter, um dos músculos da face, a tensão diminui. Assim, o tecido não tem força suficiente para promover o atrito entre os dentes, capaz de causar desgaste”, explica Sidmarcio Ziroldo, que é professor da Universidade Cruzeiro do Sul, em Curitiba, no Paraná, e um dos pioneiros no uso da substância na odontologia.
Por trás da proeza, o velho mecanismo de ação dessa toxina: ela bloqueia a liberação de um químico chamado acetilcolina, neurotransmissor que transporta mensagens entre o cérebro e as fibras musculares. Sem ordens para se movimentar, o tecido relaxa e, quando sua tensão está por trás de tormentos, eles vão embora pelo menos durante os seis meses em que perdura o efeito.
“A toxina botulínica começa a atuar quatro dias depois da aplicação e sua ação diminui com o passar do tempo”, diz o neurologista Nilson Becker, colaborador do Ambulatório de Toxina Botulínica do Hospital das Clínicas da Universidade Federal do Paraná. Por isso, são necessárias novas picadas periodicamente. Mas sem exageros. “O intervalo mínimo é de 90 dias. Isso porque o organismo reconhece a substância como um corpo estranho e cria anticorpos contra ela”, lembra Becker. Se esse prazo for desrespeitado, há o risco de o tratamento não surtir o efeito esperado.
A vantagem desse recurso terapêutico é apresentar um resultado eficaz e rápido, sem quase nenhuma contraindicação. “Somente os intolerantes à lactose precisam evitá-lo”, alerta o especialista em periodontia Daniel Vasconcellos, da Academia Brasileira de Osseointegração. É que o açúcar do leite serve como uma espécie de veículo para a droga. Para quem tem esse tipo de reação, existem outras formulações, geralmente mais caras. “Também não recomendamos a toxina para indivíduos com atividade muscular comprometida, já que ela relaxará ainda mais o tecido”, finaliza Sidmarcio Ziroldo.
Os três usos na odonto
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Bruxismo
O que é: o músculo mastigatório trabalha além da conta à noite, o que desencadeia o atrito entre os dentes e, como consequência, seu desgaste. Tratamento convencional: com placas noturnas, para impedir o contato entre os dentes. Vantagens da toxina botulínica: o método tradicional atrapalha o descanso. Com a toxina, isso não ocorre.
Dor facial
O que é: trata-se de uma sensação dolorosa provocada por alterações na articulação que liga o maxilar à mandíbula — ali está localizado um complexo sistema de músculos, ligamentos e ossos. Tratamento convencional: com medicamentos, que podem provocar efeitos colaterais. Vantagens da toxina botulínica: é aplicada diretamente no músculo, sem reações desagradáveis.
Sorriso gengival
O que é: disfunção em que a gengiva é exposta excessivamente quando o indivíduo sorri. Tratamento convencional: por meio de cirurgia. Vantagens da toxina botulínica: não é invasiva, sendo aplicada nos músculos responsáveis pelo sorriso, relaxando essa musculatura.
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