segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Câncer de Próstata: O que é e como tratar

A próstata é uma glândula localizada na base da bexiga. Com o passar do tempo, aproximadamente após os 40 anos, 9 em cada 10 homens irão experimentar um crescimento benigno dela, chamado de hiperplasia.
Nesse caso, o único problema causado é dificuldade de urinar. Já o câncer de próstata pode aparecer associado ou não ao crescimento da próstata, e é mais comum entre homens que já passaram dos 50 anos.


SINTOMAS:





Um dos principais problemas com o câncer de próstata é que em suas fases iniciais ele não produz sintomas, por isso os exames de rotina são fundamentais. E ainda para piorar, com o passar do tempo, ele passa a apresentar sintomas semelhantes ao crescimento benigno de próstata, como:

Dificuldade para urinar,
Jato urinário fraco,
Aumento do número de micções (aumento das idas ao banheiro).

Apesar do que foi exposto, diferente, por exemplo, da hipertensão, em que há claro beneficio em se investigar pessoas mesmo sem os sintomas. O rastreamento do câncer de próstata deve ser discutido caso a caso. A decisão de se fazer ou não os exames deve ser tomada conjuntamente com um médico depois de esclarecidos os possíveis riscos e benefícios dos procedimentos a serem adotados.


DIAGNÒSTICO

No Brasil são utilizados 3 exames para a detecção desse tipo de câncer:

O toque digital ( conhecido como “exame do toque”),  O PSA (dosagem do antígeno prostático específico no sangue) e o ultra som. O toque digital é importantíssimo para o diagnóstico do câncer de próstata. Nesses casos, a glândula se apresenta irregular e de consistência.


TRATAMENTO

O tratamento do câncer de próstata pode variar conforme a extensão da doença. Nos primeiros estágios, quando os tumores estão localizados dentro da glândula, o tratamento pode ser conduzido de duas formas: uma dela é apenas com o acompanhamento da sua evolução e a outra é por meio da retirada da próstata.

Os casos intermediários costumam ser tratados com radioterapia. Já quando o câncer se propaga para outros órgãos em casos mais graves, pode ser tratado com hormônios, e em casos extremos, até mesmo a castração do índividuo.

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